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Exemplos de

História infantil

13 resultados encontrados


1. Estória

a de neve e os sete anões, é uma estória infantil. mas a
do jõao hélio é verdadeira.
Branca de neve e os sete anões, é uma estória
. mas a história do jõao hélio é verdadeira.

2. Prosopopeia

cesso educacional para que ela identifique os seres de suas
no mundo real, a raposa astuta é o político, o lobo malva
Niemeyer, os hominídeos sempre ninaram suas crianças com
s de caçadas a monstros falantes, contos de coelhos felizes
s editam a Desciclopédia. Isso é utilizado na interação
no processo educacional moderno que visa a inserção da cr

3. Convergência

les representam a convergência das narrativas originais da
do homem e são a leitura por excelência do público infan
ória do homem e são a leitura por excelência do público
.

4. Taverna

ann os delirava ao clarão dourado do Johannisberg! — Uma
medonha, não, Archibald? falou um moço pálido que a esse
unto a sua Desdêmona pálida! Pois bem, vou contar-vos uma
que começa pela lembrança desta mulher... Havia em Cadiz
. . . . Eis aí quem eu sou: se quisesse contar-vos longas
s do meu viver, vossas vigílias correriam breves demais…
do mar. Agora que estamos conhecidos Dize-me teu nome e tua
. — Meu nome é Bertram. Minha história? escutai: o passa
me teu nome e tua história. — Meu nome é Bertram. Minha
? escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a
? escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a
do cadáver cujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a apenas
as ao sol do mar que se banharam de lágrimas... Voltemos a
. — O comandante a estremecia como um louco: — um pouco
svaziou o copo, embuçou-se e saiu. Bertram continuou a sua
— Eu vos dizia que ia passar-se uma coisa horrível: não
tima fumaça do teu cachimbo? — Não: quando contavas tua
, lembrava-me uma folha da vida, folha seca e avermelhada co
avermelhada como as do outono e que o vento varreu. — Uma
? — Sim: e uma das minhas historias. Sabes, Bertram, eu so
É uma lembrança triste essa que vou revelar, porque é a
de um velho e de duas mulheres, belas como duas visões de
despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero contar-te uma
. É um crime, quero que sejas juiz dele. Um velho era casad
olhares do velho pareciam ferir-me. — Nunca ouviste essa
, meu bom Gennaro? — Nunca, disse eu a custo e tremendo.
essa fada zombadora e nevoenta que se chama a poesia! — A
! a historia! Claudius, não vês que essa discussão nos fe
os fez bocejar de tédio? — Pois bem, contarei o resto da
. No fim desse dia eu tinha dobrado minha fortuna. No dia se
ida! Eu era aquele tipo de mancebo ainda puro do ressumbrar
, pensativo e melancólico como o Rafael se retratou no quad


5. Encenamos

Encenamos uma ‎
muito conhecida.

6. Gata-borralheira

Quando eu era criança a minha ‎
favorita era "gata-borralheira".

7. Jângal

e de 17 anos, quando retorna para a aldeia dos homens. Essa
é utilizada como fundo de cena do Ramo Lobo, seção de um
Um clássico da literatura
é o livro The Jugle Book, traduzido por Monteiro Lobato co

8. Fabulada

A
real foi fabulada para adaptar-se ao público infantil.
A história real foi fabulada para adaptar-se ao público
.


9. Bolchevismo

artov chamou seus partidários de "mencheviques". Embora na
subsequente do Partido Trabalhista Social-Democrata Russo,
mo partido político desde 1903. - Vladimir Lenin. "Doença
de "esquerdismo" no comunismo" (Composição Completa de Es

10. Masculinismo

das transformações em nossa sociedade, como portadores de
, como atores dos processos sociais, reproduzindo e produzin
como um indivíduo capaz, produtor de cultura e portador de
. Tais procedimentos revelaram-se instrumentos de investiga
Ciências Sociais, Educações, Literaturas, Psicanálises,
s, Sociologias, Antropologias, Psicologias, Educações Fís
s relações de gênero? É através de uma analogia com a
“FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ”, de Rute Rocha, que r
FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998) conta a
de dois irmãos, Joana e Pedro, que têm de enfrentar esse
os e meninas são meras convenções e que não existe essa
de “coisas pedóginas e pedandras”. Rute Rocha vai desm
nto à manutenção de uma sociedade sexista. Deste modo, a
de Rute Rocha vem ao encontro do contexto por mim observado
o é, antes de tudo, remexer e ressignificar nossa própria
.
EDUCAÇÃO
, GÊNERO E BRINCADEIRAS: DAS NATURALIDADES ÀS TRANSGRESSÕ

11. Masculinismo

das transformações em nossa sociedade, como portadores de
, como atores dos processos sociais, reproduzindo e produzin
como um indivíduo capaz, produtor de cultura e portador de
. Tais procedimentos revelaram-se instrumentos de investiga
Ciências Sociais, Educações, Literaturas, Psicanálises,
s, Sociologias, Antropologias, Psicologias, Educações Fís
s relações de gênero? É através de uma analogia com a
“FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ”, de Rute Rocha, que r
FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998) conta a
de dois irmãos, Joana e Pedro, que têm de enfrentar esse
os e meninas são meras convenções e que não existe essa
de “coisas pedóginas e pedandras”. Rute Rocha vai desm
nto à manutenção de uma sociedade sexista. Deste modo, a
de Rute Rocha vem ao encontro do contexto por mim observado
o é, antes de tudo, remexer e ressignificar nossa própria
.
EDUCAÇÃO
, GÊNERO E BRINCADEIRAS: DAS NATURALIDADES ÀS TRANSGRESSÕ

12. Femininismo

das transformações em nossa sociedade, como portadores de
, como atores dos processos sociais, reproduzindo e produzin
como um indivíduo capaz, produtor de cultura e portador de
. Tais procedimentos revelaram-se instrumentos de investiga
Ciências Sociais, Educações, Literaturas, Psicanálises,
s, Sociologias, Antropologias, Psicologias, Educações Fís
s relações de gênero? É através de uma analogia com a
“FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ”, de Rute Rocha, que r
FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998) conta a
de dois irmãos, Joana e Pedro, que têm de enfrentar esse
os e meninas são meras convenções e que não existe essa
de “coisas pedóginas e pedandras”. Rute Rocha vai desm
nto à manutenção de uma sociedade sexista. Deste modo, a
de Rute Rocha vem ao encontro do contexto por mim observado
o é, antes de tudo, remexer e ressignificar nossa própria
.
EDUCAÇÃO
, GÊNERO E BRINCADEIRAS: DAS NATURALIDADES ÀS TRANSGRESSÕ


13. Compatibilizar

infantil, que é a de ouvir ou ler repetidamente uma mesma
, rejeitando qualquer alteração que se pretenda nela intro
ando-se, nesse ponto, com uma exigência inerente ao leitor
, que é a de ouvir ou ler repetidamente uma mesma história